Justiça do RJ condena integrante da milícia de Zinho a 12 anos de prisão

  • 28/11/2023
(Foto: Reprodução)
Jhonny Alexander de Souza Silva, o Jhon Jhon, era considerado um dos principais nomes "de guerra" da maior milícia do Estado até ser preso. O criminoso também passou pela milícia chefiada por Tandera, na Baixada Fluminense. Jhony Alexandre de Souza Silva, conhecido como Jhon Jhon, apontado pela Polícia Civil como um dos chefes de milícia em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, foi capturado e preso em casa na tarde de 24 de dezembro de 2022 Reprodução A Justiça do Rio condenou Jhonny Alexandre de Souza Silva, o Jhon Jhon, a 12 anos e oito meses de prisão por formação de milícia privada, posse de arma de fogo de uso restrito e receptação. De acordo com as investigações da Polícia Civil, Jhon Jhon era um membro importante da milícia de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, quando foi preso, na véspera de Natal de 2022, por agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco-IE). Chefe de milícia em Campo Grande é preso enquanto preparava festa de Natal Quando foi preso, Jhonny foi encontrado com uma pistola com numeração raspada, celulares e diversas munições e armamentos. Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, apontado como o chefe da maior milícia do Rio de Janeiro Reprodução Jhonny também foi condenado por receptação, por estar com um carro roubado no momento em que foi preso. Da milícia de Tandera para grupo rival O juiz Alexandre Abrahão, da 3ª Vara Especializada em Organização Criminosa, citou investigações de quando o miliciano atuava no grupo de Danilo Dias Lima, o Tandera, que atuava em Nova Iguaçu e Seropédica. Tandera e seus disfarces: peruca, boina óculos e rosto coberto para matar inimigos Reprodução Até 2020, Tandera era um sócio de Wellington da Silva Braga, o Ecko, na expansão do grupo criminoso na Baixada Fluminense. Os dois romperam relações e se tornaram inimigos até a morte de Ecko, em 2021. Miliciano Ecko foi morto em junho de 2021 em operação policial na Zona Oeste do Rio Reprodução De acordo com a denúncia do Ministério Público, Jhon Jhon deixou o antigo grupo e se tornou um homem forte da milícia de Zinho "em razão de seu conhecimento sobre a área controlada pelo inimigo e sobre o próprio grupo rival, ao qual pertencia, antes da cisão". Jhonny foi denunciado pelo homicídio de Eduardo Bezerra da Silva, o Mamute, integrante da milícia de Tandera. Um outro mandado de prisão foi cumprido na operação Conexão 32, em julho de 2023, que investigou diversos crimes cometidos pela milícia de Danilo Dias Lima Tandera, na Baixada Fluminense, à qual Jhon Jhon pertencia. Na época em que o mandado de prisão foi cumprido, Jhon Jhon já estava preso por ser um homem forte da milícia rival, comandada por Zinho.

FONTE: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/11/28/justica-do-rj-condena-integrante-da-milicia-de-zinho-a-12-anos-de-prisao.ghtml


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